Dólar registra alta e volta a encostar no patamar de R$ 2,15

dolar-400x198O dólar subia e voltava a encostar no patamar de R$ 2,15 ante o real na manhã desta segunda-feira (10).

A moeda era influenciada pela divulgação de dados fracos da China e por preocupações com uma possível redução do estímulo monetário dos Estados Unidos, alimentado pela melhora da perspectiva do rating dos país feita hoje.

Às 10h48, o dólar à vista, referência para as negociações no mercado financeiro, subia 0,86%, para R$ 2,152 na venda, depois de ter encerrado a sexta-feira passada em alta de 0,35%, cotado a R$ 2,134.

No mesmo horário, o dólar comercial, utilizado no comércio exterior, registrava alta de 0,89%, cotado a R$ 2,152.

Com a alta do dólar, o mercado fica na expectativa de intervenção do Banco Central, pois a última vez que a autoridade monetária atuou foi ao redor do patamar de R$ 2,15.

De acordo com Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora, o mercado continua “chamando o Banco Central para o jogo”.

Fonte: Folha de S. Paulo

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Índice de desemprego nos EUA sobe para 7,6% em maio

O índice de desemprego nos Estados Unidos subiu um décimo e ficou em 7,6% da força de trabalho em maio, quando a economia teve um aumento líquido de 175 mil empregos, informou nesta sexta-feira o Departamento de Trabalho.

A alta da taxa de desemprego foi resultado, majoritariamente, da entrada de mais gente na força de trabalho, com a melhora da atividade econômica.

Os maiores aumentos nas contratações em maio ocorreram nos serviços profissionais, com um ganho líquido de 57 mil postos de trabalho, no setor de bares e restaurantes (38 mil) e no comércio varejista (28 mil).

O salário médio por hora subiu US$ 0,01, para US$ 23,89, segundo o relatório do governo.

As contratações do setor privado, que tinham acrescentado 157 mil empregos em abril, aumentaram em 178 mil postos de trabalho no mês passado.

Fonte: UOL

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INSS fecha abril com deficit de R$ 6,2 bilhões

O Ministério da Previdência divulgou nesta quarta-feira (6) que o deficit do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) em abril ficou em R$ 6,2 bilhões.

O resultado é 8,5% pior que o registrado no mesmo mês do ano passado, quando o deficit ficou em R$ 5,6 bilhões.

Na comparação com março deste ano, o aumento do deficit foi de 22,2%.

Enquanto, em abril, a arrecadação somou R$ 25,3 bilhões, as despesas ficaram em R$ 31,4 bilhões.

Considerando o acumulado do ano, de janeiro a abril, o deficit soma R$ 21 bilhões, incremento de 28,1% sobre o mesmo período do ano passado, quando era de R$ 16,4 bilhões.

Já no acumulado dos últimos 12 meses, a necessidade de financiamento já chega a R$ 48 bilhões, segundo a Previdência, em meio a uma arrecadação de R$ 294,4 bilhões e despesas de R$ 342,4 bilhões com o pagamento de benefícios.

Em abril, a Previdência realizou o pagamento de 30,3 milhões de benefícios, sendo 26,2 milhões previdenciários e acidentários e todos os demais, assistenciais.

Diante do mesmo mês do ano passado, o número subiu 3,7%.

As aposentadorias somaram 16,9 milhões de benefícios.

Fonte: Folha de S. Paulo

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Ameaças de guerra comercial entre China e Europa geram temor

PEQUIM, 05 Jun 2013 (AFP) – A China abriu nesta quarta-feira uma investigação para analisar a concorrência desleal nas importações de vinho da União Europeia (UE), depois que o bloco anunciou taxas de importação aos painéis solares chineses.

As medidas geram o temor de uma guerra comercial entre dois dos maiores mercados do planeta.

“O governo chinês começou um procedimento de investigação antidumping e antissubsídios dos vinhos da União Europeia”, informou Shen Danyang, porta-voz do ministério chinês do Comércio.

A agência oficial do país, Xinhua, já havia advertido que as taxas “punitivas” impostas pela UE aos painéis solares não gerariam “uma resposta amistosa por parte da China” e que poderiam, inclusive fazer, “descarrilar” as relações bilaterais.

Esta preocupação também existe entre os europeus, já que a Alemanha, maior economia do bloco, considerou nesta quarta-feira que a Comissão Europeia (poder executivo da UE) havia cometido um “grave erro” ao impor maiores impostos à China.

Fonte: UOL

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Dólar chega a R$ 2,15 após declarações de diretor do BC

homem-dolares-hg-20091026O dólar ampliou a alta ante o real no início da tarde desta terça-feira (4), chegando a subir mais de 1%, impulsionado pelo diretor de Política Monetária do Banco Central, Aldo Mendes, ter afirmado que o Brasil terá que conviver com câmbio mais fraco se este for o movimento do dólar no exterior, sugerindo que o BC pode deixar a moeda norte-americana mais valorizada.

Com isso, amplia-se a possibilidade de atuação do BC no mercado de câmbio, já que a cotação do dólar voltou atingir o patamar de R$ 2,15 no intradia.

Às 13h45, o dólar BRBY subia 0,85%, para R$ 2,145 na venda, depois de ter registrado R$ 2,15 na máxima. Segundo dados da BM&F, o volume negociado estava em torno de US$ 1 bilhão.

O diretor do BC disse durante evento em Londres que o Brasil terá de conviver com uma taxa de câmbio mais fraca se a recente desvalorização do real em relação ao dólar estiver em linha com outras moedas. E acrescenetou: “não há nada que podemos fazer”.

Fonte: UOL

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Expansão da indústria em maio tem menor nível em 7 meses, diz pesquisa

trabalho_industria_afp_01A atividade do setor industrial brasileiro desacelerou em maio pelo quarto mês seguido e o ritmo de expansão atingiu o menor patamar em sete meses, também com redução de empregos, de acordo com a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) divulgada nesta segunda-feira (3).

O indicador compila os dados do setor industrial e de serviços em cerca de 30 países. Números acima de 50 pontos indicam expansão e uma leitura abaixo mostra contração da atividade.

Em maio, o PMI do instituto Markit caiu para 50,4, ante 50,8 em abril, mantendo-se pouco acima da marca de 50 que separa crescimento de contração pelo sétimo mês seguido.

De acordo com o Markit, cerca de 16% dos entrevistados relataram produção mais elevada diante de volume maior de novos pedidos, mas 11% mencionaram declínio.

Fonte: UOL

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Bancos emprestarão US$7 bi para compra da Smithfield por chinesa

Smithfield-Foods1HONG KONG, 31 Mai (Reuters) – Os bancos Bank of China e Morgan Stanley farão empréstimos de 7 bilhões de dólares para ajudar no financiamento da compra da produtora norte-americana de carne suína Smithfield Foods pela chinesa Shuanghui International, afirmaram fontes com conhecimento do assunto nesta sexta-feira.

O valor total acertado da aquisição foi de 7,1 bilhões de dólares, incluindo dívida líquida, segundo termos divulgados na quarta-feira.

Na ocasião as duas empresas não informaram como a Shuanghui financiaria a operação.

Segundo fontes próximas do assunto, o Bank of China forneceu até 4 bilhões de dólares para a Shuanghui, em um empréstimo sindicalizado de cindo anos. O Morgan Stanley vai fornecer outros 3 bilhões de dólares.

A Smithfield tem 3,45 bilhões de dólares em dívida bruta e cerca de 1 bilhão em caixa e investimentos de curto prazo, de acordo com dados da Thomson Reuters.

Fonte: UOL

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Taxa de desemprego na zona do euro deve atingir 12,3% em 2014, diz OCDE

andre_mansur_desemprego_bate_recorde_na_zona_do_euroA taxa de desemprego vai atingir 12,3% na zona do euro (os 17 países que adotam a moeda única) em 2014, acima da média geral que é 7,8%. A estimativa é do estudo Economic Outlook, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), divulgado hoje (29) em Paris, na França.

Os países da zona do euro sofreram os impactos da crise econômica internacional de forma intensa, principalmente a Grécia, Espanha e Portugal. De acordo com o Economic Outlook, há uma tendência de deterioração das condições do mercado de trabalho em muitos países da zona do euro, o que fará com que a taxa de desemprego média nos países da OCDE comece a cair lentamente apenas ao longo de 2014.

“As taxas de desemprego nacionais podem subir entre 0,5% e 0,75% nos próximos 18 meses na Bélgica, França, Itália, Holanda e nos países com programas da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional”, diz o relatório.

Fonte: Agência Brasil

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Crise ameaça deixar Igreja sem vinho e hóstia na Venezuela

hostiaA Igreja Católica é a nova vítima da crise de abastecimento na Venezuela. Depois da falta de papel higiênico, começa a faltar vinho para a celebração de missas.

A escassez de produtos necessários para a produção de vinho obrigou o único produtor do país a parar de vender para a Igreja.

Críticos acreditam que o problema da escassez no país está ligado ao forte controle estatal da economia e da produção interna insuficiente.

Mas o governo acusa uma conspiração liderada pela oposição e a especulação dos preços pelo problema.

“[Nosso fornecedor] Bodegas Pomar disse que não pode mais fazer o vinho porque estão enfrentando dificuldades”, disse à BBC o porta-voz da Igreja Roberto Lucker.

O porta-voz acrescentou que a reserva de vinho da Igreja duraria apenas mais dois meses, e que não sabia se a Igreja poderia importar vinhos do exterior.

Ainda segundo Lucker, o problema não se limita ao vinho.

Fonte: UOL

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Preço do quilo do pão francês varia até R$ 7 em padarias de São Paulo

Pao_frances[1]O preço do pãozinho francês pode variar até R$ 7 na capital de acordo com a região.

O “Agora” realizou uma pesquisa por telefone em 40 padarias, nos principais bairros da cidade, e identificou que, na média, a zona leste tem o pão mais barato da capital, com o preço médio de R$ 8,70 o quilo. Já o centro da capital paulista tem o pãozinho mais caro, com média de R$ 10,82 por quilo.

Na zona sul, o preço médio do pãozinho é de R$ 9,09. Nas zonas oeste e norte o valor médio do produto é de R$ 10,37 e R$ 9,70, respectivamente.

Considerando as padarias pesquisadas, a que oferece o pão mais barato foi encontrada no bairro do Jardim Amália (zona sul), por R$ 5,99 o quilo. Já o mais caro foi encontrado no Alto da Lapa (zona norte), por R$ 12,90 o quilo.

Segundo a inflação medida pelo IPCA (Índice de Preço Médio ao Consumidor), o pão teve alta de 0,58%, em abril e aumento de 5,41% no ano. O pesquisador do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), Lucilio Alves, diz que o país importa metade do trigo usado.

Fonte: Folha de S. Paulo

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