BC: fluxo cambial é negativo em US$ 1,476 bi até 23/5

bcb preto e brancoO fluxo cambial está negativo em US$ 1,476 bilhão em maio até dia 23, informou nesta quarta-feira, 28, o Banco Central (BC).

As operações financeiras respondem por uma saída líquida de US$ 970 milhões, diferença entre entradas de US$ 34,039 bilhões e saídas de US$ 35,008 bilhões. No comércio exterior, o saldo está negativo em US$ 506 milhões, com importações de US$ 14,720 bilhões e exportações de US$ 14,214 bilhões. Continue lendo

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Ações da AstraZeneca caem após Pfizer desistir de oferta pela empresa

astraAs ações da AstraZeneca chegaram a cair 2,3% nesta terça-feira (27) após a farmacêutica norte-americana Pfizer ter dito que não iria fazer uma oferta formal para adquirir a rival britânica de menor porte.

A decisão da Pfizer, anunciada na segunda-feira durante um feriado nos Estados Unidos, era amplamente esperada após a rejeição pelo Conselho da AstraZeneca de sua oferta final de 55 libras por ação.

Segundo as regras de aquisição britânicas, a AstraZeneca pode contatar a Pfizer em três meses e a Pfizer pode fazer outra tentativa pela rival britânica em um período de seis meses, quer seja convidada a isso ou não. Mas um negócio imediato está fora da pauta. Continue lendo

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Não comprem meu carro elétrico, diz presidente da Fiat

fiatO presidente da Fiat pediu aos clientes em potencial do carro elétrico Fiat 500e para não comprarem o automóvel, pois ele está cansado de perder dinheiro.Sergio Marchionne disse em uma conferência em Washington que apenas a Tesla Motors está lucrando com os carros elétricos, com o Model S, confome aponta a Reuters.

“Eu espero que vocês não comprem ele (Fiat 500e), pois cada vez que eu vendo custa pra mim US$ 14 mil”, disse Marchionne. “Sou honesto o suficiente para dizer isso a vocês”. Continue lendo

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HP deve cortar mais de 16 mil empregos após resultados fracos

HPA Hewlett-Packard planeja cortar mais de 16 mil empregos em mais uma iniciativa da presidente-executiva Meg Whitman de retomar a fabricante de computadores pessoais e aliviar as pressões sobre suas margens.

Nesta quinta-feira, a empresa publicou queda de 1 por cento nas receitas trimestrais, enquanto enfrenta dificuldades para manter as margens num declinante mercado de computadores pessoais. Essa foi a décima primeira queda consecutiva das vendas. Continue lendo

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Vendas fracas fazem General Motors dar férias coletivas em SP e RS

general motorsPara ajustar o volume de produção à demanda, a General Motors (GM) dará férias coletivas em junho por períodos que vão de 12 dias a um mês nas três fábricas do grupo no país. As paradas envolvem o pessoal do terceiro turno das fábricas de São Caetano do Sul (SP) e Gravataí (RS), e da linha de comerciais leves e de CKD (carros desmontados) de São José dos Campos (SP).A GM não divulgou o número de funcionários que ficarão em casa, mas, segundo os sindicatos de metalúrgicos dessas bases, estão envolvidos aproximadamente 3,2 mil operários da produção. O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido da Silva, disse que, naquela unidade, também serão dispensados mais de três mil funcionários mensalistas. Continue lendo

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Bilhões que evaporam na Petrobras… Salário mínimo distribui renda?

noticias sombrias petrobrasA CPI da Petrobras teve início, com o show de sempre: a turma petista fica levantando bola para o ex-presidente Sérgio Gabrielli, que foge da constatação óbvia, de que a compra da refinaria em Pasadena foi um péssimo negócio – mesmo à época. Mas esqueçam por enquanto essa refinaria e seu prejuízo bilionário. Há outras questões a se investigar…

O DEM está no caminho certo quando tenta incluir na CPI outra refinaria, no Brasil mesmo (mais especificamente no Maranhão, reduto dos Sarney), que já consumiu R$ 1,6 bilhão em investimentos, mas nem sequer saiu do papel. Não sou jornalista, mas minhas fontes garantem que o escândalo ali é bem maior, explosivo mesmo, a ponto de deixar a turma do PT em polvorosa. Segundo a reportagem, que já tem alguns dias, mas não gerou a devida repercussão:

Uma série de irregularidades foram apontadas em relatório do Tribunal de Contas da União sobre a obra da Refinaria Premium I em Bacabeira, no Maranhão, anunciada com pompas pelo então presidente Lula, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, a governadora Roseana Sarney, o pai dela, senador José Sarney (PMDB-AP) e o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, em 2010.

A refinaria seria a maior do com capacidade de produzir 600 mil barris/dia, empregaria 25 mil pessoas no ápice das obras e deveria entrar em pleno funcionamento em 2016. Apesar da festa no lançamento da pedra fundamental, nem projeto básico havia na ocasião. De prioritária, a futura refinaria entrou num limbo.

Quatro anos depois, o que se vê é a paralisação da obra, que somente em terraplanagem, consumiu R$ 583 milhões, além de mais R$ 1 bilhão em projetos, treinamentos, transporte, estudos ambientais. Todo o montante foi pago pela Petrobras.

Quase R$ 600 milhões só em terraplanagem!!! E mais um bilhão em projetos e estudos, tudo pago pela Petrobras! Há gente morrendo de medo de uma investigação mais profunda envolvendo esse projeto. Não é por menos.

Fonte: Noticias agricolas

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Receita líquida da Randon cai 5,4% em abril

RandomA fabricante de implementos rodoviários Randon informou nesta terça-feira que sua receita líquida consolidada recuou 5,4 por cento em abril sobre um ano antes, a 332,4 milhões de reais.

No acumulado dos quatro primeiros meses de 2014, houve queda de 2,1 por cento na comparação anual, a 1,3 bilhão de reais.

Fonte: Estadão

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Vendas de PCs no Brasil registram maior queda dos últimos anos, diz IDC

Untitled-1O mercado brasileiro de PCs registrou 915 mil unidades vendidas no último mês de março, queda de 37% em relação ao mesmo período do ano passado. As informações são da IDC Brasil.

De acordo com a consultoria, essa diminuição representa o pior resultado do setor nos últimos anos no país. Isso aconteceu em parte porque março costuma concentrar um bom número de vendas, o que não aconteceu desta vez.

Apesar de representar uma grande queda em relação a 2013 e ser apontado negativamente pela IDC, as vendas de março representaram, na verdade, um aumento de 16% em relação ao mês anterior.

Para o analista da IDC, Pedro Hagge, o resultado ruim pode ter a Copa do Mundo como um dos “vilões”. “Embora não tão acentuada, já era esperada uma queda nas vendas de computadores no primeiro trimestre. Historicamente, em anos de Copa do Mundo, o segmento varejista volta suas atenções para as vendas de TVs”, explica.

Fonte: IDG!

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Ações da Oi seguem em queda após balanço

sombriasAs ações preferenciais da Oi seguem em queda nesta quinta-feira. Às 14h25m, o papel preferencial (OIBR4) estava em R$ 1,86, com queda de 6,53%, enquanto as ações ordinárias (OIBR3) registravam queda de 8,68%, para R$ 2.

A Oi registrou lucro líquido de R$ 227,5 milhões no primeiro trimestre de 2014, um recuo de 13,2% ante o resultado de R$ 262,3 milhões no primeiro trimestre de 2013.

No primeiro trimestre de 2014, a receita líquida foi de R$ 6,87 bilhões, uma queda de 2,3% sobre o mesmo período do ano anterior.

Em teleconferência com analistas e investidores na manhã desta quinta-feira, o residente da Oi, Zeinal Bava, voltou a destacar as sinergias que a empresa acredita que poderá ter com a Portugal Telecom. Segundo cálculos das empresas, as sinergias podem alcançar R$ 5,5 bilhões, e a fusão deve ser concluída entre setembro e outubro deste ano.

Já o diretor financeiro da Oi, Bayard Gontijo, afirmou que a queda do investimento da companhia no primeiro trimestre é consequência direta da maior eficiência do capex (capital utilizado para adquirir ou melhorar os bens físicos de uma empresa). Um exemplo da busca dessa eficiência está na renegociação com fornecedores, segundo Gontijo.

Entre janeiro e março, a empresa investiu R$ 1,2 bilhão, uma queda de 29% na comparação com os R$ 1,7 bilhão investidos em igual período do ano passado.

Fonte: Valor

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Vendas do varejo têm a maior queda desde 2002 em março, diz IBGE

sombriasAs vendas do varejo caíram 1,1% em março deste ano em relação ao mesmo mês de 2013, a maior queda já registrada para o mês desde que a da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) começou a ser realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2002. Em relação a fevereiro deste ano, o comércio varejista recuou 0,5%. Apesar disso, o resultado é positivo no fechado do primeiro trimestre – altas de 0,4% em relação aos últimos três meses de 2013 e de 4,5% contra um ano antes.

Um menor ritmo da economia, com menos crédito e inflação alta, além do impacto do calendário de Carnaval no período, são as razões para o fraco desempenho das vendas em março. “Na medida em que as variáveis econômicas e as políticas governamentais vão se comportando diferente e um pouco aquém do que aconteceu em 2013, é natural que o comércio reflita isso”, avalia a pesquisadora Aleciana Gusmão, responsável pelos dados.

O resultado foi fortemente influenciado pela queda nas vendas no segmento de supermercados, alimentos e bebidas, que teve queda de 2,8% na comparação com março de 2013. Esse segmento foi afetado pelo calendário, com a realização do carnaval em março, e pela base de comparação alta com 2013, quando, neste mês, houve a Páscoa.

Os demais segmentos que puxaram o indicador para baixo, entretanto, estão associados à piora no cenário econômico. O segmento de tecidos, vestuário e calçados teve queda de 7,3% nas vendas na comparação anual. No segmento de equipamentos e materiais de escritório, que inclui produtos de informática, houve queda de 4,9% nas vendas, influenciadas pela alta dos preços.

“Até abril de 2013, os produtos de informática apresentavam deflação, mas desde então têm subido gradativamente, acima das taxas de inflação medidas pelo IPCA”, explica Gusmão. O mesmo vale para o segmento de livros, jornais revistas e papelaria, que registrou queda de 8,2% nas vendas e influenciou o item.

Entre os oito segmentos pesquisados, apenas três tiveram resultados positivos de vendas. A principal alta foi registrada no segmento de farmacêuticos, 9,6%. Em seguida vieram os segmentos de combustíveis (4%) e móveis e eletrodomésticos (3,8%).

Varejo ampliado. Quanto ao varejo ampliado, que inclui as atividades de material de construção e de veículos, as vendas caíram 1,2% em março ante fevereiro, na série com ajuste sazonal.

Na comparação com março do ano passado, sem ajuste, as vendas do varejo ampliado tiveram baixa de 5,7% em março deste ano. Nesse confronto, as projeções indicavam queda entre 3% e 6,7%, com mediana negativa de 4,7%. Até março, as vendas do comércio varejista ampliado acumulam altas de 2,1% no ano e de 3,2% nos últimos 12 meses.

As vendas caíram 0,2% em no primeiro trimestre de 2014 em relação ao último trimestre de 2013, na série com ajuste sazonal. O resultado veio dentro do intervalo das estimativas dos analistas (-2% a 2,70%). Na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, sem ajuste, as vendas do varejo ampliado tiveram alta de 2,1% nos três primeiros meses deste ano.

Fonte: Estadão

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