Brookfield Incorporações registra 5º prejuízo seguido no 4º tri

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A Brookfield Incorporações registrou o quinto trimestre consecutivo de prejuízo, pior do que a estimativa de analistas por uma larga margem, continuando a lutar com cancelamento de vendas e depreciação de ativos no quarto trimestre.

 

O resultado deixa a Brookfield atrás de suas competidoras num momento em que se esforça para voltar ao lucro, na sequência de um agressivo plano de expansão que levou a excesso de custos e atrasos substanciais em projetos.

 

A construtora e incorporadora divulgou na noite de quinta-feira um prejuízo líquido de 425 milhões de reais no quarto trimestre, em comparação com uma perda revisada de 29,6 milhões de reais um ano antes.

 

Em pesquisa da Reuters, analistas estimavam um prejuízo líquido de 17 milhões de reais para o período.

 

A receita líquida caiu 30 por cento na comparação anual, para 570,9 milhões de reais, depois das vendas terem sido afetadas no período.

 

No quarto trimestre, os lançamentos somaram 488,3 milhões de reais, queda de 72 por cento sobre igual período de 2012, enquanto as vendas contratadas chegaram a 537,1 milhões de reais, recuo de 52 por cento na mesma base de comparação.

 

Inflação e desenvolvimento mais caro de imóveis continuaram a pesar sobre a empresa, com os custos relacionados ao desenvolvimento imobiliário e as vendas subindo 7,5 por cento, para 644,75 milhões de reais no trimestre ante igual etapa do ano anterior.

 

A dívida líquida subiu para 146,8 por cento do patrimônio no quarto trimestre, em comparação com 97,7 por cento no mesmo período do ano anterior. O caixa caiu 23 por cento sobre um ano antes.

 

A Brookfield registrou prejuízo antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 385,76 milhões de reais, em comparação com uma estimativa média de um Ebitda positivo em 104 milhões de reais em pesquisa Reuters. O indicador mede a capacidade de uma empresa de gerar lucros com suas operações.

 

Em fevereiro, a Brookfield anunciou que sua acionista controladora, a Brookfield Brasil Participações, planejava comprar a participação de acionistas minoritários, tirando a empresa da bolsa. A empresa vai realizar uma reunião de acionistas em 14 de abril para discutir a proposta.

 

As ações Brookfield caíram cerca de 43 por cento nos últimos 12 meses.

Fonte: Estadão

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Brasil crescerá abaixo da média da região em 2014, diz Banco Mundial

sombriasO Brasil deverá crescer no máximo 2 por cento este ano por não ter promovido reformas para impulsionar o crescimento, a poupança e os investimentos, afirmou o Banco Mundial em relatório divulgado nesta quarta-feira.

O desempenho do Brasil deverá ser pior do que o da América Latina e Caribe, que deve crescer 2,3 por cento este ano, levemente abaixo dos 2,4 por cento registrados em 2013.

O Banco Mundial atribuiu o pior desempenho da região ao menor crescimento da China, à volatilidade dos preços de matérias-primas e aos maiores custos de capital.

“No Brasil, as previsões de consenso mostram um crescimento de 2 por cento ou menos em 2014, já que ainda não tomou forma a agenda de reformas necessárias para evitar um cenário de baixo crescimento, baixa poupança e baixo investimento”, avaliou a instituição no relatório “Fluxos internacionais para América Latina: balançando o barco?”.

Para o México, segunda maior economia da região depois do Brasil, o Banco Mundial estimou crescimento de cerca de 3 por cento este ano. E ressaltou que as reformas dos setores de telecomunicações, energia e educação, entre outros, promovidas pelo governo mexicano melhoraram as perspectivas de crescimento do país nos próximos anos.

O Banco Mundial acredita que as economias emergentes vão enfrentar condições financeiras mais restritivas diante da mudança de foco dos investidores para economias avançadas, como os Estados Unidos. Mas disse que o impacto desse cenário é menos significativo neste momento em que a região concentra fluxos de recursos mais estáveis.

Mas isso não dissipa as preocupações com esse padrão de baixo crescimento.

“A pergunta é se a diminuição cíclica (do crescimento de 2013 e 2014) é um sintoma de desaceleração mais permanente no crescimento de longo prazo”, afirmou o economista-chefe do banco para América Latina e Caribe, Augusto De la Torre, em nota. “Uma taxa de equilíbrio para o crescimento de cerca de 2,5 por cento seria claramente insuficiente para manter o ritmo de progresso social a que a região se acostumou nos últimos dez anos”, disse o banco.

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Alcoa anuncia prejuízo de US$ 178 milhões no 1º tri

sombriasA empresa norte-americana de alumínio Alcoa informou que teve um prejuízo líquido de US$ 178 milhões no primeiro trimestre deste ano (US$ 0,16 por ação), após um lucro líquido de US$ 149 milhões (US$ 0,13 por ação), no mesmo período de 2013. O resultado do primeiro trimestre deste ano inclui despesas extraordinárias de US$ 276 milhões relacionadas à redução da capacidade da empresa. Excluídos esses itens, a Alcoa teve um lucro de US$ 98 milhões, ou US$ 0,09 por ação.

A receita ficou em US$ 5,454 bilhões no primeiro trimestre de 2014, de US$ 5,833 bilhões no mesmo período de 2013. Analistas consultados pela Thomson Reuters previam para o primeiro trimestre deste ano um lucro de US$ 0,05 por ação e uma receita de US$ 5,55 bilhões.

O informe de resultados da Alcoa foi divulgado após o fechamento do mercado de ações. Na sessão de hoje, as ações da empresa haviam subido 0,48%. No after hours, após a divulgação do balanço, elas avançaram 0,9%.

Fonte: Dow Jones Newswires.

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Venda de HTC One dá prejuízo no primeiro trimestre de 2014

sombriasA HTC divulgou um prejuízo maior que as estimativas de analistas para o primeiro trimestre, depois que um marketing ineficaz resultou em vendas mais fracas de seu antigo modelo principal, o HTC One; principal smartphone da empresa passou seu ano no topo da linha de produtos, ganhando boas resenhas, mas foi minado por uma publicidade amplamente criticada como confusa, o que fez a participação de mercado da companhia cair.

A fabricante taiwanesa já foi a terceira colocada em vendas no mundo, atrás da Apple e da Samsung, vendendo 10% dos smartphones no mundo dois anos atrás, mas encerrou 2013 com uma fatia de mercado de apenas 2%, segundo dados da empresa de pesquisas Strategy Analytics.

A companhia começou 2014 contabilizando um prejuízo líquido de US$ 62,06 milhões (R$ 138 milhões) entre janeiro e março, ante um prejuízo médio estimado por 18 analistas consultados pela Reuters de US$ 52 milhões, e um lucro de US$ 2,8 milhões. A receita caiu 22,6%, para US$ 1.09 bilhão, disse a companhia em comunicado nesta segunda-feira.

No entanto, a HTC quebrou 28 meses de queda na receita na comparação anual, com uma alta de 2,16% em março, e disse que espera voltar ao lucro no segundo trimestre graças, em parte, ao lançamento no final de março de seu carro-chefe atualizado, o HTC One M8.

Fonte: UOL

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Quase 80% acreditam que há corrupção na Petrobras, diz Datafolha

sombriasPara 78 por cento dos brasileiros, existe corrupção na Petrobras e para 29 por cento deste contingente a corrupção na empresa é maior do que em outras estatais do país, de acordo com pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira.

Apenas 5 por cento dos entrevistados disseram que não existe corrupção na Petrobras, enquanto 18 por cento não souberam responder a pergunta, segundo o levantamento publicado pelo jornal Folha de S.Paulo desta segunda-feira.

Quarenta por cento dos entrevistados consideram que a presidente Dilma Rousseff tem “muita responsabilidade” na compra da refinaria de Pasadena pela Petrobras, de acordo com o jornal. Para 26 por cento, a presidente tem pouca responsabilidade, enquanto 9 por cento isentaram Dilma.

Os problemas com o negócio em Pasadena são investigados há vários anos, mas ganharam novo contorno no mês passado depois que Dilma, que presidia o Conselho de Administração da estatal na época da aprovação da compra, afirmou que a operação se baseou em um resumo executivo “técnica e juridicamente falho”, preparado na época pelo então diretor da área internacional da companhia.

Em 2006, a estatal comprou 50 por cento da refinaria no Texas por 360 milhões de dólares, sendo 170 milhões de dólares referentes à compra de estoque de óleo, mas, em seguida, amargou uma batalha judicial com o parceiro no projeto, a Astra, e acabou desembolsando um total de 1,2 bilhão de dólares para adquirir a refinaria integralmente.

O caso de Pasadena e outras denúncias de irregularidades na Petrobras levaram a oposição a tentar emplacar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Congresso para investigar a estatal.

Os que mais culpam Dilma na pesquisa Datafolha pelo suposto mau negócio em Pasadena são os mais bem informados sobre o tema (71 por cento), de acordo com o jornal. Para 39 por cento, a compra da refinaria foi feita por um valor acima do preço para beneficiar pessoas envolvidas na transação.

Pesquisa Datafolha divulgada no sábado mostrou queda tanto na aprovação do governo Dilma como nas intenções de voto na presidente.

O levantamento foi feito nos dias 2 e 3 de abril em 162 municípios, com 2.637 entrevistas. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Fonte: Reuters

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Chevron Brasil enfrenta processos criminais por vazamento de 2011

sombriasJuízes brasileiros ordenaram uma ação penal contra a Chevron Corp e 11 funcionários por um vazamento de petróleo em novembro de 2011, em um processo estabelecido mais de um ano depois de ser encerrado após um acordo com o governo.

Um painel de apelações tomou a decisão em outubro, mas o manteve quieto conforme juízes revisavam os desafios da Chevron para sua decisão, disse o escritório de promotoria pública do Brasil na quarta-feira.

A Chevron confirmou a decisão no fim da quinta-feira.

A mesma promotoria que elaborou um acordo para ajudar a derrubar as acusações agora está trabalhando para reabrir o processo criminal do caso. Vazamentos similares, e ainda maiores, por outras empresas no Brasil não levaram a acusações criminais.

“Os procuradores estão tentado mostrar que os argumentos da defesa de que não há provas de crime ambiental são errados”, disseram os procuradores em um comunicado.

A Chevron “continua a acreditar que as acusações não possuem mérito”, disse a empresa norte-americana em um e-mail, acrescentando que pretende recorrer da decisão.

Os réus enfrentam até trinta anos de cadeia, se condenados.

O vazamento na costa do Rio de Janeiro foi estimado em 4,6 mil barris de petróleo no oceano.

A Chevron e seus parceiros tiveram que parar a produção por cerca de um ano e meio. A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) multou a Chevron por falha nos planos de exploração, mas absolveu a empresa de negligência.

Fonte: Reuters

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Pilotos da Lufthansa mantêm greve pelo 2º dia

apertemoscintos2 Pilotos da Lufthansa estavam de greve pelo segundo dia nesta quinta-feira, deixando a maior companhia aérea da Alemanha em solo por uma disputa sobre condições de aposentadoria.

Os pilotos anunciaram uma interrupção de três dias no começo desta semana, levando a Lufthansa a cancelar 3.800 voos, ou cerca de 9 de cada 10 voos planejados para o período.

A ação deve custar à companhia dezenas de milhões de euros e atrapalhar os planos de viagens de cerca de 425 mil passageiros.

Por volta de 700 voos foram cancelados nesta quinta-feira em Frankfurt, o terceiro maior centro da Europa em número de passageiros, e algumas centenas de voos foram afetados em Munique, segundo representantes do aeroporto.

Os pilotos exigem que a Lufthansa restabeleça um esquema que permitia que os pilotos se aposentassem mais cedo e ainda recebessem uma proporção do salário.

A Lufthansa diz que agora a idade máxima na qual pilotos ainda podem voar foi elevada para refletir expectativas de vidas mais longas e que não há mais necessidade para o esquema.

Fonte: Reuters

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Ex-OGX tem prejuízo de R$ 17,4 bi em 2013

sombriasA OGPar, novo nome da OGX, petroleira que era controlada por Eike Batista, anunciou nesta terça-feira um prejuízo recorde de R$ 17,4 bilhões no ano passado. Essa é a maior perda registrada no País por uma companhia de capital aberto pelo menos nos últimos 27 anos, segundo levantamento recente da consultoria Economatica.

Até então, o maior prejuízo era creditado ao Banco do Brasil que, em 1996, anunciou perdas de R$ 7,5 bilhões no ano. Em 2013, até a divulgação dos resultados da petroleira, o recorde era da Eletrobrás, que teve prejuízo de R$ 6,29 bilhões.

No quarto trimestre do ano passado, a antiga OGX, em recuperação judicial, ficou no vermelho em R$ 9,786 bilhões. No acumulado de 2013, a empresa teve prejuízo de R$ 17,430 bilhões, enquanto o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) somou R$ 141 milhões. A receita líquida anual chegou a R$ 870 milhões.

Segundo relatório, o resultado em 2013 foi “substancialmente afetado” por provisão para perda de parte dos investimentos realizados nas Bacias de Campos, Santos e Espírito Santo no valor de R$ 8,9 bilhões.

Também houve impacto negativo causado por despesa decorrente da rescisão dos contratos de afretamento de equipamentos requisitados a OSX no valor de R$ 4,6 bilhões, dos quais R$ 3,5 bilhões deverão ser convertidos em capital, nos termos do Plano de Recuperação Judicial. A empresa cita ainda despesa de R$1,8 bilhão com poços secos e áreas subcomerciais devolvidas; despesas financeiras, sobretudo juros de financiamentos, no valor de R$ 655 milhões; e despesa de variação cambial, de R$1 bilhão.

Produção. A petrolífera informou também que o campo de Tubarão Azul poderá cessar a produção ainda no ano de 2014, segundo indicam os estudos existentes após testes que foram iniciados na região.

“Durante o período de testes no Campo de Tubarão Azul no mês de fevereiro a produção somou 105,5 mil barris e, mesmo com o início dos testes e de acordo com os estudos existentes, o campo poderá cessar a produção ainda no ano de 2014”, disse a empresa no documento.

O campo de Tubarão Azul é emblemático na derrocada do império de Eike Batista. A crise teve início justamente no dia 26 de junho de 2012, quando a OGX informou que a vazão do poço de Tubarão Azul, na Bacia de Campos, seria bem menor do que havia sido prometido.

No ano passado, a produção do campo foi de 1,6 milhão de barris de petróleo, com média de 4,3 mil barris por dia (bpd), queda “relevante” em relação ao ano anterior, que apresentou média de 9,9 mil barris por dia. Segundo a empresa, a redução ocorreu por causa de problemas operacionais derivados das bombas centrífugas submersas, que ocorreram desde março de 2013 causando o fechamento dos poços por vários meses.

Recuperação judicial. A OGX entrou com pedido de recuperação judicial no fim de outubro do ano passado, em meio à crise de confiança que atingiu a companhia. No fim de 2013, a empresa fechou acordo com os grandes detentores dos títulos da sua dívida bilionária. O acerto previu a injeção de novos recursos por investidores internacionais e a conversão da dívida de US$ 5,8 bilhões em participação acionária.

Fonte: Estadão

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Eletrobrás tem prejuízo de R$ 6,3 bi

sombriasA Eletrobrás deve voltar a registrar lucro em 2014, após dois anos consecutivos de prejuízos bilionários, disse o presidente da companhia, José da Costa Carvalho Neto. “Vamos recuperar a empresa. A nossa convicção é essa. Todos os nossos estudos indicam que, em 2014, devemos ter lucro”, afirmou. O último resultado positivo da Eletrobrás foi o de 2011. Em 2013, o prejuízo foi de R$ 6,3 bilhões, e em 2012, R$ 6,8 bilhões, o maior de sua história.

Apesar do resultado negativo, a Eletrobrás deve investir R$ 14,1 bilhões neste ano. Para isso, terá de captar R$ 4 bilhões no mercado interno neste ano, via BNDES, debêntures ou notas promissórias. Nem mesmo o rebaixamento do rating da empresa pela Standard & Poor?s desanimou Carvalho Neto. “Continuamos a ter o grau de investimento”, afirmou.

Carvalho Neto admitiu que a adesão ao processo de renovação antecipada das concessões teve impacto no resultado da empresa. O pacote foi responsável pela redução média de 20% na conta de luz, uma das principais bandeiras eleitorais da presidente Dilma Rousseff.

Ao aceitar uma receita bem menor para operar e manter ativos de geração e transmissão, a Eletrobrás perdeu R$ 8,15 bilhões em receitas anuais. “Não podemos descartar que o prejuízo também teve o reflexo da renovação das concessões”, reconheceu.

De acordo com o executivo, porém, não havia outra alternativa para a Eletrobrás. “Se a concessão só fosse renovada em 2015, teríamos que devolver as concessões, e tudo que aconteceu em 2013 aconteceria em 2016”, afirmou Carvalho Neto.

Segundo ele, o resultado seria no mínimo igual ou pior. “Acho que foi melhor renovar. Mantivemos o nosso tamanho.” As distribuidoras geraram uma perda de R$ 2,3 bilhões. Já as empresas da área de geração e transmissão tiveram um impacto negativo de R$ 4 bilhões. Segundo Carvalho Neto, porém, boa parte disso está ligada a “efeitos não recorrentes”, como o programa de desligamento incentivado de funcionários.

Cerca de 4.200 trabalhadores aderiram ao programa, o que gerou um gasto de R$ 1,72 bilhão em 2013. O presidente afirmou, no entanto, que essas demissões vão gerar uma economia de R$ 1,2 bilhão anual em folha de pagamento.

Soluções

Uma solução para as distribuidoras do grupo deve sair até o fim de 2014. Segundo Carvalho Neto, a Eletrobrás não considera a venda total de suas seis distribuidoras. As hipóteses em estudo são manter a operação como ela está ou encontrar um novo sócio, majoritário ou minoritário.

Outra fonte de perdas para a Eletrobrás foi a Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE), que administra térmicas movidas a carvão. “A CGTEE foi uma das que mais deram prejuízo”, afirmou.

Segundo ele, algumas usinas estão gerando menos energia do que o contratado, o que obriga a empresa a adquirir energia no mercado de curto prazo. Para solucionar o problema, a companhia negocia com a Aneel para substituir a geração que falta dessa usina por energia da Eletronorte.

Fonte: Estadão

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Eneva amplia prejuízo no 4º trimestre

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A Eneva, ex-MPX, ampliou seu prejuízo no quarto trimestre de 2013 sobre igual período do ano anterior, impactada por custos de indisponibilidade decorrentes de paralisações nas usinas térmicas a carvão e também por despesas de juros relacionadas ao fim do período de carência dos empréstimos de longo prazo dos projetos.

A companhia de energia informou na madrugada de sexta-feira que registrou um prejuízo de 280,3 milhões de reais no quarto trimestre de 2013, ampliando as perdas ante o prejuízo de 135,8 milhões de reais um ano antes.

A geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) somou 76,3 milhões de reais no período, uma melhora ante o resultado negativo em 71,9 milhões de reais no mesmo trimestre de 2012. A empresa atribuiu a melhora ao início da operação comercial de Pecém II em outubro do ano passado.

A receita operacional líquida saltou mais de 26 vezes na mesma base de comparação, totalizando 530,3 milhões de reais entre outubro e dezembro de 2013.

A dívida líquida da Eneva somava 5,932 bilhões de reais no quarto trimestre, alta de 10,08 por cento sobre um ano antes.

Outrora conhecida como MPX, a Eneva é controlada em conjunto pela E.ON, maior concessionária da Alemanha, e pelo magnata Eike Batista.

Fonte: Reuters

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