Brasil Pharma tem prejuízo de R$ 39 mi no 4º trimestre

sombriasA Brasil Pharma, empresa de varejo farmacêutico controlada pelo BTG Pactual, reportou prejuízo líquido ajustado de R$ 39,890 milhões no quarto trimestre de 2013, ante lucro líquido ajustado de R$ 8,847 milhões no mesmo período do ano anterior. No acumulado de 2013, houve prejuízo líquido ajustado de R$ 15,932 milhões; em 2012, a empresa havia registrado lucro líquido ajustado pró-forma de R$ 70,110 milhões.

Segundo a companhia, o resultado foi ajustado para expurgar o efeito das despesas/receitas e custos não recorrentes, despesas com SOP (plano de opção de compra de ações) e o efeito de amortização dos intangíveis (pontos comerciais). Em 2012, foi expurgado também o efeito não recorrente das despesas com amortização de marcas e do efeito do imposto sobre a receita recebida pelo seguro do antigo centro de distribuição da SantAna (incendiado em 2011), ambos registrados no primeiro trimestre de 2012.

Sem esses ajustes, o prejuízo líquido da companhia entre outubro e dezembro de 2013 foi de R$ 188,246 milhões, ante resultado negativo de R$ 12,272 milhões em igual intervalo do ano anterior. Entre janeiro e dezembro do ano passado, o prejuízo foi de R$ 151,380 milhões, enquanto que em 2012 houve lucro líquido de R$ 14,464 milhões.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado da Brasil Pharma recuou 63% no quarto trimestre de 2013 na comparação anual, para R$ 16,059 milhões. No acumulado de 2013, houve queda de 15,6% no Ebitda ajustado em relação a 2012, para R$ 150,897 milhões.

A receita operacional líquida da empresa foi de R$ 893,717 milhões no quarto trimestre do ano passado, alta de 13,73% ante o mesmo período do ano anterior. No acumulado de 2013, a receita operacional líquida atingiu R$ 3,253 bilhões, crescimento de 13,13% sobre 2012.

Fonte: MSN

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Metrô amplia prejuízo em 169% em 2013

sombriasA Companhia do Metropolitano de São Paulo, o Metrô, registrou prejuízo líquido de R$ 76,493 milhões em 2013, ano marcado pelas denúncias investigadas pela Justiça da ação de um cartel no fornecimento de trens para a empresa e pelos protestos que culminaram em depredações de estações e no congelamento das tarifas em R$ 3. O prejuízo no passado foi 169% maior que o de R$ 28,447 milhões registrado em 2012, de acordo com o balanço do Metrô publicado no “Diário Oficial” do Estado de São Paulo.

 

Além do prejuízo, o balanço mostra uma estagnação no sistema do Metrô, pois as 150 composições – mesmo número em ao menos três anos – percorreram 18,33 milhões de quilômetros em 2013 nas quatro linhas (linha 1 – azul, linha 2 – vermelha, linha 3 – verde e linha 5 – lilás), queda de 1,6% ante os 18,631 milhões de quilômetros rodados em 2012.

 

O número de passageiros transportados aumentou apenas 0,82% entre os períodos, para 1,107 bilhão de pessoas. O balanço considera as quatro linhas operadas pelo governo com um total de 65,3 quilômetros. A linha amarela é administrada pela concessionária ViaQuatro

 

Os trens da maior linha do Metrô, a vermelha, percorreram 239 mil quilômetros a menos entre 2012 e 2013, para 7,023 milhões de quilômetros, mas precisaram transportar 2,96 milhões de passageiros a mais no ano passado. Já a linha azul – segunda mais longa – perdeu 1,17 milhão de usuários, mesmo rodando 63 mil quilômetros a mais.

 

Mesmo com os preços congelados na passagem, a empresa do governo paulista relatou uma receita de R$ 2 bilhões no ano passado, aumento de 4,6% ante faturamento de R$ 1,912 bilhão no anterior. O custo dos serviços avançou 5,16% entre os períodos, para R$ 1,732 bilhão.

 

O presidente do Metrô Luiz Antonio Carvalho Pacheco foi procurado pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, para detalhar o balanço, mas a assessoria de comunicação da companhia informou que não iria se manifestar.

 

Em um texto intitulado “Mensagem do Presidente”, na abertura do balanço do Metrô, Carvalho não cita as investigações sobre a suspeita de cartel no fornecimento de trens, mas comenta o congelamento das tarifas no ano passado. “A administração do Metrô enfrentou o desafio de cortar custos e manter as contas equilibradas, com a tarifa em R$ 3,00, mesmo valor de 2012”, informou.

 

Pacheco não comentou ainda a estagnação do sistema e prefere, no texto, exaltar as obras de ampliação da malha metroviária. Para ele, 2013 “ficará marcado na história do Metrô como o ano em que as obras de expansão da malha foram intensificadas, com quatro linhas construídas simultaneamente”, em referência à segunda fase da linha amarela, ao prolongamento da linha lilás e implantação dos monotrilhos das linhas 15 – Prata e 17 – Ouro, além de outras ainda em projeto.

 

“A crescente expansão da rede, que chegará a 150 quilômetros nos próximos anos e a operação diária da rede são motivos de orgulho para o Metrô de São Paulo e grande conquista dos paulistanos”, relatou. Em 2013, o governo paulista aportou R$ 2,967 bilhões no Metrô em aumento de capital e ainda R$ 275 milhões em ressarcimento de gratuidades. Em 2014, estão previstos R$ 3,812 bilhões em investimentos e R$ 311 milhões de gratuidades do governo paulista.

 

Denúncias

As denúncias de irregularidades no Metrô e as investigações da Justiça são citadas apenas ao final do balanço, quando a companhia relata as principais contingências jurídicas. O Metrô cita que um dos contratos da empresa, o de fornecimento de trens para a linha verde “foi mencionado nas investigações do cartel do mercado metrô ferroviário e está sob investigação”.

 

Segundo o Metrô, houve a instauração de um processo administrativo para apurar se compete aplicar sanções às empresas privadas vinculadas ao referido contrato, procedimento que se encontra em andamento. “Nenhuma provisão relacionada a esse assunto foi constituída, uma vez que os assessores jurídicos da companhia não consideram provável a probabilidade de perda”, relata o documento.

 

O balanço aponta ainda que o Programa de Modernização de Trens do Metrô, com quatro contratos, foi suspenso recentemente por 90 dias para a finalização das investigações do Ministério Público. “Após este prazo serão avaliadas as medidas pertinentes frente às investigações do Ministério Público”.

 

Outro entrave jurídico é a ação que apura improbidade administrativa e prejuízo ao erário público, nos contratos de obras da linha Lilás. Houve a concessão de liminar para afastar o presidente do Metrô e suspender a execução das obras. “As liminares foram cassadas pelo Tribunal de Justiça e as obras estão sendo executadas normalmente”, conclui.

 

Redes sociais

Um dos pontos curiosos do balanço do Metrô mostra que as chamadas “impressões” dos usuários no Facebook da companhia dispararam nos períodos dos protestos pela alta nas tarifas, de uma média de 824 mil a 1,2 milhão de entre janeiro e abril, para mais de 2 milhões entre maio e junho, e mais de 3 milhões em julho. Após o pico no meio do ano, as “impressões” no Facebook voltaram ao nível anterior entre agosto e dezembro.

 

 Fonte: Estadão
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AB Inbev fecha terceira fábrica de cerveja na Rússia

sombriasA Anheuser-Busch InBev, maior cervejaria do mundo, irá fechar sua terceira fábrica russa em menos de dois anos, com o aumento da regulamentação prejudicando as vendas.

A Rússia tem endurecido a regulamentação das vendas de álcool a fim de refrear o consumo. Nos últimos dois anos, o mercado de cerveja foi atingido com aumentos de impostos, além de proibição de publicidade e das vendas em quiosques.

O mercado recuou mais de 25 por cento desde 2008, criando um excesso de capacidade para a maioria dos agentes do mercado, forçando-os a fechar fábricas e repensar estratégias.

A fabricante da Budweiser, Stella Artois e Corona disse nesta terça-feira que vai fechar uma de suas sete fábricas de cerveja na Rússia, em Perm. A investida segue o encerramento de uma fábrica em Kursk, em 2012, e de outra em Novocheboksarsk, em 2013.

“No contexto de um declínio geral no mercado devido ao aumento da carga fiscal e administrativa e fortalecimento da regulamentação legislativa, a empresa deve agir e tomar as medidas necessárias para manter seus negócios na Rússia”, disse a InBev em um comunicado.

As vendas russas da InBev caíram 13,6 por cento no ano passado, em meio a um declínio mais amplo do mercado, com a empresa dando maior foco a marcas premium – uma categoria menos impactada com a proibição de vendas em quiosques, anteriormente um grande canal de distribuição.

Fonte: Reuters

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Ações da Hutchison têm maior queda em 2,5 anos após venda de fatia da Watson

Sem títuloAs ações da Hutchison Whampoa chegaram a cair até 6 por cento nesta segunda-feira após um acordo de 5,7 bilhões de dólares para vendar uma fatia de sua varejista de saúde e cosméticos à investidora estatal de Cingapura Temasek decepcionar investidores que esperavam uma precificação maior.

O papel viu sua maior queda em 2 anos e meio no primeiro pregão depois que a Temasek concordou na sexta-feira em comprar pouco menos de um quarto da varejista A.S. Watson em um acordo que colocou o valor da companhia em 22,8 bilhões de dólares.

Operadores disseram que acionistas acreditavam que o valor de mercado da A.S. Watson poderia ter sido maior, por volta de 29 bilhões de dólares, caso o proprietário da Hutchison Li Ka-shing, o homem mais rico da Ásia, tivesse mantido seus planos de vender uma participação por meio de uma oferta pública inicial de ações este ano.

As ações da Hutchison encerraram em baixa de 5,05 por cento nesta segunda-feira.

O negócio da A.S. Watson inclui lojas de cuidados pessoais que dominam o setor de saúde e cosméticos na China, um setor que tem previsão de crescer cerca de 40 por cento, para 186 bilhões de dólares, até 2015.

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Triunfo Participações tem prejuízo de R$98,9 mi no 4º tri

sombriaA empresa de infraestrutura Triunfo Participações teve prejuízo líquido de 98,9 milhões de reais no quarto trimestre, frente a um lucro de 514,8 milhões de reais no mesmo período do ano anterior, após a interrupção da atividade de cabotagem.

Excluindo a operação de cabotagem da unidade denominada Maestra, o lucro líquido da empresa teria sido de 17,6 milhões de reais no quarto trimestre.

A receita líquida ajustada atingiu 272,9 milhões de reais, alta de 19 por cento no quarto trimestre, impulsionada pela alta de 5,2 por cento do tráfego consolidado, que atingiu 22,8 milhões de veículos equivalentes no período.

A tarifa média efetiva nas concessionárias de rodovias subiu 4,2 por cento, gerando crescimento de 10,8 por cento nas receitas de arrecadação de pedágio no quarto trimestre, que atingiram 150,7 milhões de reais.

A receita de movimentação de contêineres subiu 14,2 por cento no período, enquanto a receita de outros serviços portuários teve alta de 16,6 por cento.

A companhia registrou ainda aumento de 152,1 por cento na receita de geração e venda de energia elétrica, em função do início de operação da Rio Canoas, para 70,4 milhões de reais.

As despesas operacionais (caixa) tiveram alta de 17 por cento, para 30,5 milhões de reais.

A empresa de cabotagem descontinuada, a Maestra, registrou isoladamente prejuízo de 116,6 milhões de reais no quarto trimestre, devido a baixas contábeis em função da descontinuidade das operações.

“Vale ressaltar que essas baixas são ajustes contábeis sem efeito caixa e não são recorrentes e foram realizadas tendo em vista que não há expectativa de lucros futuros no segmento de cabotagem”, disse a empresa em relatório.

O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de 90,18 milhões de reais, frente a 624,3 milhões de reais no mesmo período de 2012.

Fonte: Reuters

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Brasileiros terão prejuízo de R$ 1,6 bilhão em 2014 com softwares piratas

cdsConsumidores brasileiros vão gastar em 2014 cerca de US$ 700 milhões (R$ 1,6 bilhão) e 44,2 milhões de horas para resolver problemas causados por infecções de vírus em softwares piratas. No mundo todo, essa cifra poderá chegar a US$ 25 bilhões e 1,2 bilhões de horas neste ano. As estimativas fazem parte de estudo encomendado pela Microsoft à consultoria IDC e à Universidade Nacional de Singapura.
Na esfera das empresas brasileiras, o gasto total decorrente de questões como recuperação de dados e resolução de roubos de identidade causados por infecções em softwares ilegais será de US$ 4,6 bilhões em 2014, estima a pesquisa. Globalmente, o custo para empresas será de US$ 491 bilhões, sendo US$ 364 bilhões para lidar com a perda de dados e outros US$ 127 bilhões por conta de questões de segurança.
A perda de dados, o uso de informações para transações não autorizadas/fraudes, e a invasão de e-mails, redes sociais e contas bancárias figuram no topo da lista de maiores receios dos consumidores ouvidos pela pesquisa. Esses itens foram mencionados por 60%, 51% e 50% das pessoas, respectivamente. Apesar disso, 43% dos mesmos entrevistados não instalam atualizações de segurança, deixando computadores mais vulneráveis a ataques.
A pesquisa também mapeou os principais receios de governos em relação à atividade de organizações hackers. Mencionada por 59% dos entrevistados, a violação de segredos comerciais figura no topo doranking de preocupações, seguida por acesso a informações confidenciais(55%) e ataques cibernéticos a infraestruturas críticas (55%).
Por conta dos altos índices de uso de softwares piratas, a região Ásia-Pacífico será responsável pela maior parte dos gastos tanto de empresas, quanto de consumidores. Nos países dessa região, os valores gastos em decorrência de infecções em sistemas ilegais serão de US$ 59 bilhões e US$ 10,8 bilhões, nesta ordem.
“As gangues digitais estão tirando proveito de toda e qualquer brecha que encontram pela frente, provocando prejuízos reputacionais e financeiros devastadores para consumidores, empresas e governos. Nesse contexto, o uso de software ilegal surge como mais uma oportunidadepara atuação dessas organizações criminosas”, afirma Vanessa Fonseca, gerente de propriedade intelectual e antipirataria da Microsoft Brasil.
O estudo intitulado “A relação entre o uso de softwares piratas e brechas de segurança digital” ouviu 1,7 mil consumidores, profissionais de TI, executivos-chefe de tecnologia e oficiais de governo em 14 países. São eles: Brasil, China, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Japão, México, Polônia, Rússia, Cingapura, Ucrânia, Reino Unido e Estados Unidos.
“Usar software pirateado é como andar em um campo minado: nunca se sabe quando se irá encontrar algo desagradável, mas se encontrar, o resultado pode sem bastante destrutivo”, disse John Gantz, chefe de pesquisas da IDC. “Os riscos financeiros são consideráveis, e as potenciais perdas podem levar uma empresa rentável para o buraco. Comprar software legítimo é mais barato no longo prazo – ao menos você sabe que não vai ganhar nenhum brinde em forma de malware”.
Com base na perícia realizada em 203 máquinas com software pirata embarcado, a pesquisa identificou um dado curioso: 61% dos equipamentos estavam pré-infectados com malwares, incluindo Trojans e outros vírus poderosos. Esses computadores, comprados em de revendas e lojas de PC em 11 países, incluíam mais de 100 ameaças discretas. No Brasil, o índice de computadores pré-infectados detectado pelo estudo foi de 47%, taxa maior que a de países como Estados Unidos e Turquia, porém menor que a de nações como China e Tailândia.
“É altamente preocupante que novas marcas de computadores estejam pré-infectadas com malwares perigosos devido aos softwares piratas, deixando usuários e empresas vulneráveis a brechas de segurança”, disse o professor Biplab Sikdar, do departamento de Engenharia Elétrica e Computacional da Universidade Nacional de Singapura. “Os testes periciais realizados pela universidade indicam claramente como criminosos virtuais estão usando a cadeia de suprimentos da pirataria para espalhar malwares e comprometer a segurança de PCs de maneira crítica”, afirmou o acadêmico.
Fonte: Olhar Digital
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Qualicorp amplia prejuízo para R$41,2 mi no 4º tri

0800-qualicorp-telefoneA administradora de planos de saúde Qualicorp registrou prejuízo líquido de 41,2 milhões de reais no quarto trimestre, ante perdas de 13,3 milhões de reais um ano antes, informou a companhia nesta segunda-feira.

No período, as despesas financeiras aumentaram 422,4 por cento, chegando a 159,4 milhões de reais no trimestre encerrado em dezembro.
“No quarto trimestre reconhecemos 144,7 milhões de reais de despesas financeiras relacionadas a atualização monetária sobre opção de compra da Aliança”, informou a companhia nesta segunda-feira em seu relatório de resultados.

A empresa anunciou a aquisição de 60 por cento da administradora de benefícios de saúde Aliança em maio de 2012. Desconsiderando este item, além das despesas de opções de ações, o lucro ajustado da companhia foi de 107,9 milhões de reais entre outubro e dezembro.

O Ebtida (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) foi de 122,5 milhões de reais no período, crescimento de 132,7 por cento na mesma base de comparação.
A carteira de beneficiários total da Qualicorp, de aproximadamente 4,6 milhões de vidas, cresceu 5,1 por cento ano a ano no quarto trimestre.

A receita líquida da Qualicorp subiu 28,8 por cento na mesma base de comparação, para 333,8 milhões de reais. A companhia encerrou 2013 com prejuízo de 12,2 milhões de reais, ante lucro de 23,4 milhões de reais um ano antes.

Fonte: Administradores

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Estúdio Bertone anuncia falência

noticias sombriasMais um estúdio italiano de design está fechando as portas. Depois do Giugiaro, que deixou de ser independente e foi comprado pela Volkswagen em 2010, o estúdio Bertone anunciou a falência.

Com sérios problemas financeiros, o estúdio que criou, entre outros veículos, os Lamborghini Miura e Countach e o Lancia Stratos,  chegou a ser sondado por vários interessados para uma possível compra que não se concretizou.

Apesar de ter feito receita de 20 milhões de euros em 2013, a maior parte disso graças a clientes chineses, a empresa não estaria pagando os funcionários remanescentes há seis meses. Além disso, fornecedores estavam processando o estúdio para receber dívidas atrasadas.

Fonte: Estadão

 

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Anhanguera Educacional tem queda de 84% no lucro do 4o tri

Sem títuloA Anhanguera Educacional divulgou nesta segunda-feira queda de 84,4 por cento no lucro líquido do quarto trimestre ante igual período de 2012, a 2,7 milhões de reais, impactada por piora nos resultados financeiros, pagamento de impostos e pelas despesas de depreciação e amortização.

No período, a geração de caixa medida pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de 69,6 milhões de reais, alta de 37,1 por cento na comparação anual.

Entre outubro e dezembro, o resultado financeiro foi negativo em 33,2 milhões de reais, um aumento de 52,6 por cento sobre o mesmo trimestre do ano anterior, afetado por despesas com juros e pela variação cambial em relação à dívida exposta ao euro, disse a Anhanguera.

Já as despesas com depreciação e amortização subiram 20,9 por cento na mesma base de comparação, a 26,9 milhões de reais, enquanto a despesa com Imposto de Renda e Contribuição Social somou 6,7 milhões ante resultado positivo em 10,8 milhões de reais um ano antes.

Em relação aos resultados operacionais, a companhia viu aumento de 19,1 por cento na receita líquida trimestral, a 432,4 milhões de reais, beneficiada pelo aumento do ticket médio e pelo crescimento de 1 por cento na base de alunos.

Durante o trimestre, as despesas administrativas subiram 45,9 por cento, a 53,9 milhões de reais, devido à nova outorga de opções da empresa e seu consequente aumento de despesas no resultado.

Além disso, a Anhanguera também citou o impacto de despesas relacionadas à fusão com Kroton e a redução de outras receitas operacionais no ano, acrescentando que em 2012 essa linha havia sido positivamente impactada por ganhos de capital referentes à venda de imóveis.

As despesas de vendas da empresa subiram 19,8 por cento sobre o mesmo trimestre de 2012, a 67,8 milhões de reais, em função do aumento do provisionamento com devedores duvidosos.

Segundo a Anhanguera, a expectativa é de reduzir essas reservas em 2014 com a adoção de melhor análise de crédito, também melhorando a conversão de estudantes com dificuldades de pagamento para o FIES, programa de financiamento estudantil do governo. A empresa também informou que as equipes internas passam a ter sua remuneração variável atrelada à melhoria de recebimento.

No consolidado do ano, o lucro líquido da companhia foi de 125,4 milhões de reais, recuo de 17,5 por cento sobre 2012. Em proposta da administração divulgada em documento à parte, a Anhanguera propôs o pagamento de 1,191 milhão de reais em dividendos referentes ao exercício de 2013, correspondentes a 0,002726078 real por ação.

A destinação de recursos será votada em assembleia realizada no dia 22 de abril, durante a qual também será analisada proposta de orçamento de capital de 205,5 milhões de reais para 2014.

A Anhanguera prevê que, desse montante, 62,8 milhões de reais serão utilizados em novas unidades, e outros 30,3 milhões em tecnologia. O restante será destinado a investimentos em adequação e expansão.

Para 2014, a empresa também disse esperar reverter resultados da operação de cursos livres, que tiveram uma queda de 21 por cento na base de alunos no ano passado. Para tanto, a Anhanguera afirmou que irá reestruturar cursos telepresenciais e lançar cursos online, que devem representar cerca de 10 por cento da sua receita.

A companhia, que anunciou em abril de 2013 acordo de fusão com a empresa de educação Kroton Educacional, acrescentou que a operação “segue avançando”, em referência à aprovação junto ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e planejamento de integração. O Cade tem até junho para julgar o processo.

Nos últimos dias, circularam notícias sobre o suposto interesse da Kroton em renegociar com a Anhanguera os termos da associação que criará a maior empresa de educação do país em função da ampliação da diferença entre o valor das ações das duas companhias desde a celebração do acordo.

No fim de fevereiro, as empresas informaram que todas as condições previstas na assinatura da fusão estavam mantidas.

Fonte: Reuters

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Suzano tem prejuízo de R$ 58,03 mi no 4º trimestre

Sem títuloA Suzano Papel e Celulose anunciou, na madrugada desta sexta-feira, 14, prejuízo líquido de R$ 58,03 milhões no quarto trimestre de 2013, revertendo um resultado positivo de R$ 33,98 milhões no mesmo período de 2012. O prejuízo ficou 59,3% abaixo das projeções de analistas consultados pelo Broadcast, serviço de informações da Agência Estado. A média das estimativas de nove casas consultadas (Ágora Corretora, BTG Pactual, Credit Suisse, Deutsche Bank, Goldman Sachs, HSBC, Itaú BBA, JP Morgan e Morgan Stanley) apontava para um prejuízo líquido de R$ 142,6 milhões. As previsões negativas oscilaram entre R$ 52 milhões e R$ 241 milhões.

No entanto, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) avançou 28,7% na mesma base de comparação, para R$ 520,05 milhões. O número ajustado, que não contempla recursos provenientes da alienação de ativos e outros fatores não recorrentes, mostrou uma alta ainda maior, de 38,4%, para R$ 543,38 milhões. A receita líquida também cresceu e alcançou R$ 1,66 bilhão no período de outubro a dezembro do ano passado, número 12,9% superior ao R$ 1,47 bilhão de um ano antes.

O Ebitda ajustado de R$ 543,38 milhões ficou em linha com as projeções, de R$ 527,7 milhões, assim como a receita líquida reportada de R$ 1,66 bilhão. A média das projeções apontava uma receita de R$ 1,66 bilhão. O Broadcast considera que o resultado está em linha com as projeções quando a variação para cima ou para baixo é de até 5%.

O resultado financeiro líquido da Suzano foi 117,6% pior, com perdas de R$ 339,03 milhões no último trimestre do ano passado. Segundo a demonstração do resultado consolidado, a variação cambial teve um impacto negativo de R$ 186,16 milhões no período, ante perdas de R$ 35,29 milhões nos mesmos meses de 2012.

A empresa fechou 2013 com um prejuízo 21,0% maior que o de 2012, com perdas de R$ 220,46 milhões, mas a receita líquida subiu 9,6%, para R$ 5,68 bilhões, e o Ebitda avançou 46,7%, a R$ 1,86 bilhão.

Fonte: A Tarde

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