Desemprego aumenta no Reino Unido

O número de desempregados no Reino Unido cresceu em 70 mil no trimestre terminado em fevereiro, a maior alta desde a registrada no trimestre de setembro a novembro de 2011, para um total de 2,56 milhões de pessoas. A taxa de desemprego ficou em 7,9%, maior que a de 7,8% em três meses até janeiro e a mais alta desde o trimestre maio/julho de 2012.

Economistas previam que a taxa se manteria em 7,8%.

O número de pessoas empregadas diminuiu em 2 mil, para um total de 29,7 milhões, a primeira queda desde a registrada nos três meses terminados em outubro de 2011.

O rendimento regular médio dos trabalhadores – uma categoria que exclui os bônus – cresceu 1,0% em três meses até fevereiro, a menor alta da série histórica, iniciada em janeiro de 2001.

Fonte: Valor Econômico

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Coca-Cola anuncia lucro menor no 1° tri e acordo com engarrafadoras nos EUA

A Coca-Cola informou nesta terça-feira um lucro menor no trimestre, e anunciou um acordo para se desfazer da região de distribuição para cinco empresas engarrafadoras independentes.

A maior fabricante de refrigerantes do mundo, que detém marcas como Sprite, Fanta e Minute Maid, registrou um lucro líquido de 1,75 bilhão de dólares, ou 0,39 dólar por ação, no primeiro trimestre, abaixo dos 2,05 bilhões de dólares, ou 0,45 dólar por ação, um ano antes.

Excluindo itens extraordinários, os ganhos foram de 0,46 dólar, superando as estimativas dos analistas, de 0,45 dólar, segundo a Thomson/Reuters I/B/E/S.

A receita caiu 1 por cento, para 11,04 bilhões de dólares.

As cinco engarrafadoras envolvidas no negócio são Coca-Cola Bottling Consolidated, Coca-Cola Bottling United, Swire Coca-Cola USA, Coca-Cola Bottling High Country e Corinth Coca-Cola Bottling Works.

Fonte: Reuters

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A Unimed tem 112 000 sócios e um problemão

O Grupo Unimed, maior operador de planos de saúde do país, tem duas faces bem distintas. A primeira é a de um conglomerado de sucesso, que faturou 33 bilhões de reais no ano passado e é líder no mercado privado: atende 40% de toda a clientela do setor. É dono de 111 hospitais e milhares de centros de atendimento, e sua marca é conhecida nacionalmente.

Mas esse gigantismo todo cobra seu preço, e essa é a outra face da Unimed. Sua estrutura de gestão é bizantina: são 360 cooperativas em todo o país, comparáveis a subsidiárias numa empresa comum. Só que as “subsidiárias” são geridas de maneira autônoma, controladas pelos 112 000 médicos cooperados da Unimed no país. Para complicar ainda mais, existem 34 cooperativas regionais, que fazem o meio de campo entre as subsidiárias e a Unimed nacional.

É um pesadelo gerencial com poucos paralelos na economia brasileira. Os dirigentes da Unimed são escolhidos em disputadas campanhas eleitorais para conquistar o voto dos médicos. Tanta burocracia, obviamente, tem um custo: a rentabilidade da Unimed é menor que a média do setor. No ano passado, a Unimed lucrou 660 milhões de reais, ou 2% da receita. É pouco mais que o lucro da Bradesco Saúde, que fatura um terço.

Tentar melhorar os resultados desfazendo esse emaranhado é a missão que se impôs o nefrologista Eudes Aquino, que está em seu segundo mandato à frente da Unimed Brasil. Há dois anos, Aquino contratou a consultoria Deloitte para desenhar uma reorganização. Embora não declare abertamente — temendo uma reação indignada dos médicos —, o objetivo de Aquino é transformar a Unimed em uma empresa única, com uma estrutura semelhante à de seus principais concorrentes.

Mais organizada, a empresa conseguiria aumentar sua margem de lucro e até abrir seu capital na bolsa. Mas, para isso, Aquino terá de enfrentar um desafio clássico de reformas em grande escala. Os ganhos de uma eventual reorganização da Unimed são difusos e difíceis de ser calculados.

É muito complexo estimar quanto a Unimed valeria na bolsa, pelas características únicas da companhia. Mas, considerando outras aquisições do setor, analistas estimam que a companhia poderia valer algo em torno de 20 bilhões de reais — na teoria, cada um dos médicos poderia se transformar em acionista de uma empresa aberta valiosa. Mais eficiente, a Unimed também poderia fazer mais investimentos, construir hospitais de primeira linha e dar melhores condições de trabalho a seus cooperados.

O problema é que, enquanto os benefícios potenciais são grandes, mas incertos, as perdas em uma reestruturação são evidentes. A Unimed surgiu em 1967 como uma nova frente de trabalho para milhares de médicos brasileiros. Até então, eles tinham basicamente duas opções de carreira: as clínicas particulares ou o serviço público. A Unimed oferecia remuneração e condições de trabalho melhores que os hospitais públicos, sem o risco de atuar por conta própria. Deu tão certo que virou uma das maiores cooperativas do mundo, com 112 000 médicos. Todos eles temem perder dinheiro ou poder em eventuais mudanças, o que justifica seu pé atrás.

Fonte: Exame.com

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Cade julga Pão de Açúcar, Casas Bahia e Ponto Frio na 4a-feira

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) agendou a votação da aquisição de Casas Bahia e Ponto Frio pelo Grupo Pão de Açúcar para a próxima quarta-feira, dia 17, mais de três anos após o anúncio das operações.

Em meados de março, uma fonte próxima ao assunto havia afirmado à Reuters que o processo seria votado até o final deste mês.

A aquisição da Casas Bahia foi anunciada em dezembro de 2009 e teve os termos revisados em meados de 2010, enquanto a compra do Ponto Frio ocorreu em junho de 2009.

No início deste mês, o Conselho de Administração do Pão de Açúcar aprovou celebração de Termo de Compromisso de Desempenho (TCD) com o Cade relacionado à união com Casas Bahia. Tal termo envolve “a solução que melhor atende aos interesses da ViaVarejo”, segundo a companhia.

A ViaVarejo reúne Casas Bahia, Ponto Frio e Nova Pontocom, unidade de comércio eletrônico do grupo.

Fonte: Reuters

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Supermercado tem a maior queda mensal de vendas desde novembro de 2003

As vendas de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo caíram 2,1% em fevereiro na comparação com igual mês de 2012. No confronto mensal sobre o mesmo período em anos anteriores, a queda é a maior desde novembro de 2003, quando o segmento teve queda de 2,1% ante novembro de 2002. É a primeira queda do setor, desde março de 2009, quando caiu 0,2% frente a igual mês de 2008.

Os dados constam da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IBGE explica que a justificativa para a queda “é a existência de um forte efeito-base, dado que em fevereiro de 2012 a variação foi de 13,3%, por conta do aumento do salário mínimo, de 14,13%”.

Neste início de ano, os preços do setor têm tido um comportamento de alta muito acima da média. Em termos acumulados, a taxa para os primeiros dois meses do ano foi de 0,6% e para os últimos 12 meses, de 6,8%.

Fonte: Valor Econômico Online

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Anatel multa Oi em mais R$ 14,3 milhões por três dezenas de processos

A operadora Oi foi multada em cerca de R$ 14,3 milhões pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), somando-se vários processos de irregularidades cometidas pela incorporada Brasil Telecom.

Conforme despachos da superintendência de serviços públicos da agência, a Brasil Telecom filial Mato Grosso do Sul recebeu multas de R$ 514 mil e de R$ 21,7 mil, em processos de 2003.

E em mais três dezenas de processos por descumprimento de metas, relativos a 2008 e 2009, as multas aplicadas à Brasil Telecom somaram R$ 13,751 milhões.

Fonte: Valor Econômico Online

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Google é acusado de utilizar o Android como um ‘Cavalo de Troia’ na Europa

Uma nova ação contra o Google foi apresentada à Comissão Europeia, desta vez acusando a empresa de práticas contrárias à concorrência com seu sistema operacional Android.

“O Google utiliza seu sistema operacional para celulares Android como um ‘Cavalo de Troia’ para enganar seus sócios, monopolizar o mercado da telefonia móvel e controlar os dados dos clientes”, disse em um comunicado Thomas Vinje, advogado do grupo FairSearch, que reúne 17 empresas –entre elas a Nokia e a Microsoft.

“Pedimos que a Comissão atue rapidamente e de maneira decisiva para proteger a concorrência e a inovação neste mercado-chave. Se nada for feito, isso estimulará o Google a seguir cometendo abusos de posição dominante nas plataformas móveis (…) que estão cada vez mais dominadas pelo sistema operacional Android “, diz o comunicado.

O FairSearch acusa o Google de obrigar os fabricantes que utilizam o Android e desejam utilizar aplicativos do Google, como o Maps ou o YouTube, a aceitar também uma série de outros aplicativos da empresa.

Segundo o FearSearch, os aplicativos são propostos em detrimento dos produtos da concorrência e coloca o Android em uma posição de controle dos dados dos clientes, afirma o advogado.

Fonte: Folha de S. Paulo

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Bolsas asiáticas fecham em baixa; Japão continua tendência de alta

As Bolsas asiáticas –com exceção do Japão– continuam fechado em baixa devido aos temores relacionados à gripe aviária e à Coreia do Norte.

No Japão, por sua vez, as ações subiram mais uma vez nesta segunda-feira (8) na esteira do passo dado pelo Banco Central do país, que na semana passada apresentou um audacioso plano de estímulo à economia.

Às 7h32 (horário de Brasília), o índice MSCI –que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção das japonesas– caía 0,33%, diminuindo parte das perdas depois de atingir o menor nível em quatro meses.

As ações de Xangai lideraram o declínio, com queda de 0,62%, após caírem fortemente mais cedo para a mínima em três anos e meio com o temor de que a gripe aviária atinja setores ligados ao turismo.

As ações sul-coreanas recuaram para o menor nível em quatro meses com o aumento da retórica violenta da Coreia do Norte alimentando preocupações de que Pyongyang pode conduzir um teste nuclear ou um lançamento de míssil nesta semana.

Em Hong Kong, o mercado teve leve queda de 0,04%. A Bolsa de Cingapura retrocedeu 0,46%, a de Taiwan teve queda de 2,4% e a de Sydney fechou com valorização de 0,3%.

Fonte: Folha de S. Paulo

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Disney prepara demissões em estúdio e unidade de consumo

A Walt Disney deve iniciar demissões em seu estúdio e em divisões de produtos de consumo nas próximas duas semanas, de acordo com duas pessoas com conhecimento do assunto, na mais recente medida de redução de custos decorrente de uma revisão em toda a empresa.

Os cortes de empregos no estúdio vão se concentrar nas unidades de marketing e vídeos e incluem poucas pessoas da área de animação, disseram as fontes, que falaram sob condição de anonimato. Não se sabe quantos empregos serão eliminados em cada divisão. A redução de pessoal na unidade de produtos de consumo deve ocorrer em grande parte devido a atritos, segundo outra fonte.

Na quarta-feira, a Disney começou as demissões no estúdio de games de 30 anos LucasArts, herdado com a aquisição da empresa de cinema de George Lucas no ano passado, uma vez que fará o licenciamento da marcaStar Wars externamente. Uma porta-voz da Disney não quis comentar. 

A Disney, sediada em Burbank, Califórnia, iniciou uma revisão interna para corte de custos no ano passado, buscando identificar cortes de postos de trabalho que já não são necessários em decorrência de melhorias na tecnologia, uma das fontes afirmou.

Fonte: Terra

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Lucro da Fiat cai 17% com aumento de custos e competição

Apesar do crescimento das vendas que levou a marca a novo recorde no Brasil, pressões inflacionárias sobre a estrutura de custos e a maior competição no mercado — com efeitos sobre os preços praticados — derrubaram o lucro da Fiat no país em 2012.

O balanço da Fiat Automóveis publicado hoje mostra que o lucro da montadora caiu 17,6% no ano passado, para R$ 1,2 bilhão. A receita líquida subiu 11,4%, chegando a R$ 23,9 bilhões, mas esse desempenho foi neutralizado pelo aumento nos custos e despesas operacionais.

O custo de produção cresceu 17%, para R$ 19,8 bilhões, enquanto as despesas operacionais subiram 3,2%, totalizando 2,4 bilhões no exercício. Embora as despesas com vendas tenham recuado 1,5%, para R$ 1,3 bilhão, as despesas gerais e administrativas subiram 8,1%, para R$ 867,1 milhões.

Com isso, o lucro da empresa antes do resultado financeiro — um indicador do desempenho operacional — caiu 20,4%, somando R$ 1,8 bilhão.

A Fiat afirmou que o resultado foi prejudicado pelo aumento da competição no mercado doméstico, junto com a pressão inflacionária sobre os custos.

Fonte: Valor Online

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